sábado, 26 de fevereiro de 2011

NOVA.

Ultimamente, eu ainda estou segurando,
toda essa onda de até onde posso ir.
Esperando, eu rabisquei todo meu corpo,
e ainda assim, não vi o que te faz brilhar.

Não dirijo tão rápido, nem durmo quando deveria.
Um cigarro queimando no filtro é tudo que tenho.
Você ou eu é como um resto, nada do que diga vai mudar essa idéia.


Deixe sua cabeça imaginar onde eu possa guiar.
Mesmo que não reconheça mais você ou eu.


É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.

É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.


Pense bem, com todos esses dias no mês,
Não à muito de mim para se compartilhar.
Trabalhando duro chegamos a um ponto em comum.
Os últimos à saírem que fechem as portas.

Ninguém sai daqui vivo, nem dorme em paz.
Todas as palavras que ouço são de adeus.
Todos meus pontos são falhos, nenhum prazer de mudar essa idéia.


Deixe sua cabeça imaginar onde eu possa guiar.
Mesmo que não reconheça mais você ou eu.


É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.

É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.


Pense bem, com todos esses dias no mês,
Não à muito de mim para se compartilhar
Trabalhando duro chegamos a um ponto em comum.
Os últimos à saírem fechem as portas.


Deixe sua cabeça imaginar onde eu possa guiar.
Mesmo que não reconheça mais você ou eu.


É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.

É uma vergonha que tenhamos que nos matar para sobreviver.

Com essa perda de tempo, ou medo de que? Vivo já à tempo.

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