terça-feira, 28 de junho de 2011

O Nascimento da Banda.



Você me dá sua mão, e então diz "Oi". Eu quase não consigo falar, meu coração está batendo tanto que qualquer um pode perceber. Você pensa que me conhece bem. Mas, você não me conhece, e eu tão pouco de você. Te digo que é minha garota, que é boa para mim, que qualquer manhã acordarei com teu nome tatuado no peito. Você me serve com uma xícara de café borbulhando, meus desejos no calor de qualquer braço, seus suspiros no amor de qualquer um de meus dentes.

Você me dá tudo de si, e é tão difícil lhe dizer quanto eu me perco no seu antigo estilo de dizer o meu nome. Talvez olhando através dos teus olhos, as notas negras de um piano soassem mais agradáveis, de modo que qualquer promessa que me faça não possa ser feito de uma traição e de todas as tentativas esquivas de um reflexo às flechas incendiárias indígenas. Somente o que pareça com um começo, ou mesmo como um fim. Todo o meu blues que encaixe em teus quadris, de qualquer maneira que escapemos, fujamos, e garota voltamos de volta para casa.

Todo som dos teus passos cabem dentro de uma pequena suíte. O reflexo de uma boa mão no poker. Sim garota, deixe-me abraçar sua mão! Tão lento quanto a ultima nota tocada, e mesmo que eu vivesse para sempre não sei se soltaria todos teus dedos. De uma velha canção voltam todos os pássaros para mim. Ao ingresso de uma pequena vitória, um pedaço tranquilo de sonho, mesmo que você me diga que é apenas uma boba canção, ainda está em toda a minha imaginação.

Você diz que “Os rubis são como sonhos”, mesmo que não o vejam eu te digo que o Rubi é você.
Não sempre o que você parece, e embora meu coração possa quebrar quando eu acordar, que seja assim. Você apenas não sabe o certo do errado e que nos seus olhos eu vejo todo o brilho de um.


Você me dá sua mão, e então você diz "Adeus". Eu vi você indo embora, ao lado de um sujeito sortudo. Entremeando todo o seu consigo com o juntos. Você nunca saberá, o único que te amou assim. Bem, você não me conhece.