quinta-feira, 12 de junho de 2008

Sinta-se Bem na Batida do Verão!


Nicotina, cafeína, codeína, Álcool, THC, clonazepam, testosterona, e muito sódio. Após algumas horas, um seguimento simples, pratico e bacana. Senti o vendo no cabelo, deitado na rua solto no deserto, promessas já não te importam mais, promessas são promessas. Qualquer coisa que você faz, é da sua conta. Dirigir seu Mustang negro como um gatinho afável, sentindo a energia ou falta dela nos punhos. Olhos à frente, cabeça esguia e uma forte fome, qualquer semelhança é mera coincidência.

Os batuques negros, entre os bits rubros. A solitária te aguarda, branca, simpática, determina-te como a um papagaio. Qualquer semelhança já nem é tanta coincidência. Sente-se eu vou te contar uma porção de fatos. Afie teus olhos, a qualquer momento as tuas lembranças cairão como um roteiro rotineiro que embaralha tuas vistas inebria e entontece. Sim Tu que és grande, agora mais ainda animado, cairias no sono leve, despertara irritado, e acordará com dores nas juntas. É fácil simples e nada barato, mas sim, é um barato.

A qualquer momento você achará uma nova faixa, procurará alguma outra canção, e rememorará a transitória fase ártica. Sinta-se bem, afinal estaremos no verão, a moda já está mostrando sua nova coleção, você acompanhara ou não isso não importa. Realmente, não. Muito mais do que vezes eu te verei voltando às pequenas pressões, e você ira sim, cantarolar, caminhar, ler e sombrear, de maneira mais improvável e imprópria e impossível. Toda essa ética se fode com o começo, meio e fim, de modo que esta marmota não é apenas mais um "espanta cachorros" de primeira, de maneira que dane-se. Sobre o que mesmo conversávamos? A sim, sobre o verão.

Não acha estranho estarmos aqui, baseados em uma imagem, lendo um texto fictício, densamente provocante? Bobagem, ele não é denso, tão pouco provocante, cada linha que você pensou eu abstrai. É essa a minha mágica. Tu que sabes muito bem, qual é o cowboy ou o Sheriff, de forma que, cada vez é mais amável te torrar o saco. Cada vez é mais impressionante a forma como teu desenho renova e remonta meus cacos. Ora por que falar na terceira pessoa, você e eu somos bem parecidos, semelhantes. A única imagem diferente é aquela que distorção que a sombra de meu peito propicia, realmente você é bem mais obeso que eu.

Não deixa de ser intrigante que entre tantos medicamentos, e tantas distrações eu consiga por meios próprios do meu pó, confiar à humanidade que você sim existe, assim como as bolhas de ar que ninguém percebe. Claro à outras maneiras de sorrir assim, não tão divertidas ou penetrantes, tão pouco sexys. Vai mais um trago aí? Claro que vai não é. Às vezes é mais interessante achar que você obriga toda essa ação.

Enfim. Não sei quem é o certo entre Deus e o diabo, sei que eu pesaria menos se não tivesse que carregar você. Odeio o verão, você sim gosta. Maldito punk Gordo!

Um comentário:

Luciene de Morais disse...

Conversando com o alter-ego, primo?