Os dedos caminhavam lentamente sobre as curvas bélicas, as calcinhas comestíveis de zebra convidavam apenas um individuo, aqui tudo era como uma doença, uma luz vermelha, o negro e o cinza e acalentando a dor, a morfina. O tapete de feltro, as guias da escada, o som das risadas vindas do corredor atarantavam esse senhor. Meio quilo de carne e ossos dispostos uniformemente entre a jugular e a pélvis. Todavia estava lá, este senhor, aquela senhora, a inebriante mistura de pó com calcanhares, as teclas ressonantes do piano e as paredes fulminantes como Nápoles. Todas as citações cobertas de enguias, Cowboys punks, princesinhas egípcias, 2000 quilômetros para o inferno e o calor nunca foi tão convidativo. O café esfriando sobre a mesa enquanto o tórax abocanhava seu destino, lá estavam as dores e as camélias, as pequenas frustrações e as miseras ilusões, todos nós percebíamos o foco, mas a humanidade com seus rituais de magia cristã abominavam toda e qualquer perversão, as vezes se sorria, as vezes se mordia, um sax alto, uma trombeta, poucas e boas alegrias.
My Funny Valentine à esquerda, o aroma e a cúpula distantes dos gases Sarin, das forcas e de quaisquer sensações psíquicas. Normativas, artísticos, criativos, dois corpos efervescestes, ante braços entrelaçados, e uma placa de Cuidado, Perigo. O período fértil de um óvulo vazio. Nosso velho bolero, nossa antiga quermesse, a vida monástica abandonada pelo dinamismos da ardência juvenil. My Funny Valentine, de olhar distinto, frescores e distúrbios hormonais, a Rússia logo aqui, o México em seguida, um segundo traçado como uma vida. Os desatinos variados entre as partes já lascadas dessas peles, o couro irritado, o misto de satisfação e agonia, o êxtase, o tremor arredio de uma perna, a insalubridade dos desejos e sabores. Assim tocou a ultima sinfonia, ate o próximo movimento, até o armazém puxar da linha férrea um adjetivo melhor, um cadeado mais frouxo à um coração mais novo.
Todas as chaves, e brochinhos, todos os tubinhos negros com um jazzista ofensivo. Cada sentido estava apurado, um truque hormonal, um castigo. Uma datilografia, e todos os códigos Morse, a respiração ao pé do ouvido como o arrepio e a forca, estampidos, dividas e forças, uma luta cruel entre o querido e a querida, desprovidos de contato, aquecidos e arquétipos de Fausto, um enfarte e nada mais.
My Funny Valentine à esquerda, o aroma e a cúpula distantes dos gases Sarin, das forcas e de quaisquer sensações psíquicas. Normativas, artísticos, criativos, dois corpos efervescestes, ante braços entrelaçados, e uma placa de Cuidado, Perigo. O período fértil de um óvulo vazio. Nosso velho bolero, nossa antiga quermesse, a vida monástica abandonada pelo dinamismos da ardência juvenil. My Funny Valentine, de olhar distinto, frescores e distúrbios hormonais, a Rússia logo aqui, o México em seguida, um segundo traçado como uma vida. Os desatinos variados entre as partes já lascadas dessas peles, o couro irritado, o misto de satisfação e agonia, o êxtase, o tremor arredio de uma perna, a insalubridade dos desejos e sabores. Assim tocou a ultima sinfonia, ate o próximo movimento, até o armazém puxar da linha férrea um adjetivo melhor, um cadeado mais frouxo à um coração mais novo.
Todas as chaves, e brochinhos, todos os tubinhos negros com um jazzista ofensivo. Cada sentido estava apurado, um truque hormonal, um castigo. Uma datilografia, e todos os códigos Morse, a respiração ao pé do ouvido como o arrepio e a forca, estampidos, dividas e forças, uma luta cruel entre o querido e a querida, desprovidos de contato, aquecidos e arquétipos de Fausto, um enfarte e nada mais.
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